The lack of scientific validation of Parental Alienation Syndrome and its use in Uruguayan Law

La falta de validación científica del Síndrome de Alienación Parental y su utilización en el Derecho Uruguayo

A falta de validação científica da Síndrome de Alienação Parental e seu uso no Direito Uruguaio

Ver ítem

No hay ficheros asociados a este ítem.

                       
Ver texto completo
                       
Compartir
Exportar citas
Exportar a Mendeley
Estadísticas
Editor
Universidad de Montevideo. Facultad de Derecho
Notas
Parental Alienation Syndrome is defined in the academic literature and case-law as the actions of a parent on their children with the aim of creating a negative perception toward the other parent. Despite legal science endorsing this concept, there is no consensus in the medical sciences regarding it scientific rigor. Worldwide, it is not regarded as a psychiatric disorder according to the DSM Psychiatry Manuals. In our country, the School of Psychology at the Universidad de la República (State Public University), the Institute of Children and Adolescents of Uruguay, and the Attorney General's Office have declared that Parental Alienation Syndrome is not scientifically validated. This paper reviews national case-law, describing how it initially validates Parental Alienation Syndrome, only to later acknowledge its unscientific nature in some cases and its inadmissibility as an evidentiary argument in others.

El Síndrome de Alienación Parental es definido por la doctrina jurídica y por la jurisprudencia como el accionar de un progenitor sobre sus descendientes menores de edad con el fin de generar una concepción negativa hacia el otro progenitor. A pesar de que la ciencia jurídica valida este concepto no hay un consenso en las ciencias médicas acerca de su rigor científico. A nivel mundial el mismo no es concebido como un trastorno psiquiátrico según los Manuales de Psiquiatría DSM. En nuestro país: la Facultad de Psicología de la Universidad de la República; el Instituto del Niño y el Adolescente del Uruguay; y la Fiscalía General de la Nación, han declarado que el Síndrome de Alienación Parental no está validado científicamente. El presente trabajo realiza un relevamiento de la jurisprudencia nacional describiendo en como ésta en un primer momento convalida el Síndrome de Alienación Parental, para luego reconocer su carácter acientífico en unos casos, y su inadmisibilidad como argumento probatorio en otros.

A Síndrome de Alienação Parental é definida pela doutrina jurídica e pela jurisprudência como a ação de um progenitor sobre seus descendentes menores de idade com o objetivo de gerar uma concepção negativa em relação ao outro progenitor. Apesar de a ciência jurídica validar esse conceito, não há consenso nas ciências médicas quanto à sua validade científica. Em nível mundial, não é reconhecido como um transtorno psiquiátrico de acordo com os Manuais de Psiquiatria DSM. Em nosso país, a Faculdade de Psicologia da Universidade da República, o Instituto da Criança e do Adolescente do Uruguai e a Procuradoria Geral da Nação declararam que a Síndrome de Alienação Parental não é validada cientificamente. Este trabalho realiza um levantamento da jurisprudência nacional, descrevendo como, inicialmente, ela valida a Síndrome de Alienação Parental, para depois reconhecer seu caráter não científico em alguns casos e sua inadmissibilidade como argumento probatório em outros.
Colecciones