Solidaridad con República Dominicana desde la juventud chilena de izquierda y democratacristiana (1965-1966)
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Universidad de Montevideo. Facultad de Humanidades y Educación
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The solidarity of the left with the countries in which the United States intervened during the context of the Cold War can be found in various places and times. These intrusions, considered by them as part of the North American imperialist project, were fought by making calls for solidarity with those regions, with marches, publishing opinion columns, editorials and even creating newspapers or magazines, among others. In this line of argument are the calls to show solidarity with the Dominican Republic - after the United States settled there in April 1965 with the argument of stopping the advance of communism in that country - made by leftist groups from various parts of the world, even from North America. Among the Latin American countries that voiced these exhortations, Chile was prominent, with various voices advocating for solidarity against North American imperialism in the Dominican Republic, particularly from communist and Christian Democratic youth movements. This article argues that, during this struggle, these youth movements gained greater strength and presence in the national political arena. However, their manifestation of differing viewpoints on the concrete actions the government should undertake in response to the events ultimately prevented them from uniting and working collaboratively.
La solidaridad de la izquierda con los países en los que Estados Unidos intervino durante el contexto de la Guerra Fría, es posible encontrarla en diversos lugares y momentos. Dichas intrusiones, consideradas por ellos como parte del proyecto imperialista norteamericano, las combatieron haciendo llamados a solidarizar con esas regiones, con marchas, publicando columnas de opinión, editoriales e incluso creando periódicos o revistas, entre otros. En esa línea de argumentación se sitúan los llamados a solidarizar con República Dominicana -luego de que en abril de 1965 Estados Unidos se instalara allí con el argumento de detener el avance del comunismo en ese país- realizados por grupos de izquierda de diversas partes del mundo, incluso de Norteamérica. Entre los países latinoamericanos que efectuaron las arengas, Chile no quedó atrás, alzándose allí diversas voces que clamaron por solidarizar contra el imperialismo norteamericano en República Dominicana, especialmente desde las juventudes comunistas y democratacristianas. En este artículo se sostiene que, en el camino de esa lucha, las juventudes tomaron mayor fuerza y presencia en el escenario político nacional, a la vez que, el haber manifestado diferentes puntos de vista sobre las acciones concretas a emprender por parte del Gobierno ante los hechos, les impidió aunarse y trabajar en conjunto.
A solidariedade da esquerda com os países onde os Estados Unidos intervieram durante o contexto da Guerra Fria pode ser encontrada em vários lugares e épocas. Estas intrusões, consideradas por eles como parte do projecto imperialista norte-americano, foram combatidas através de apelos à solidariedade com aquelas regiões, com marchas, publicação de colunas de opinião, editoriais e até criação de jornais ou revistas, entre outros. Nesta linha de argumentação estão os apelos à solidariedade com a República Dominicana - depois de os Estados Unidos aí se terem instalado em Abril de 1965 com o argumento de travar o avanço do comunismo naquele país - feitos por grupos de esquerda de várias partes do mundo. mesmo da América do Norte. Entre os países latino-americanos que protagonizaram as arengas, o Chile não ficou para trás, levantando-se ali várias vozes que clamavam pela solidariedade contra o imperialismo norte-americano na República Dominicana, especialmente da juventude, democrata-cristã e comunista. Este artigo sustenta que ao longo desta luta, a juventude ganhou maior força e presença na cena política nacional, ao mesmo tempo, tendo manifestado diferentes pontos de vista sobre as acções concretas a empreender pelo Governo perante os factos, impedido impedi-los de se unirem e trabalharem juntos.