Bartolomé de Albornoz and Slavery ¿A criticism from a Philosophy of Economics perspective?

Bartolomé de Albornoz y la esclavitud. ¿Una crítica desde la filosofía de la economía?

Bartolomé de Albornoz e a escravidão. Uma crítica a partir da filosofia da economia.

Ver ítem

No hay ficheros asociados a este ítem.

                       
Ver texto completo
                       
Compartir
Exportar citas
Exportar a Mendeley
Estadísticas
Editor
Universidad de Montevideo. Facultad de Humanidades y Educación
Notas
Bartolomé de Albornoz’s Arte de los contractos (1573), was perceived by Hanke (1959), Davis (1966) and other authors as a strong critic of slavery. Recently, J. Tellkamp (2004) criticized these interpretations, pointing out that in his opinion a complete reading of Arte de los Contractos shows a less forceful opposition than was attributed to it. For him, the criticism of slavery that can be read there, analyzed from Political Philosophy perspective, is, at least, ambiguous. In this article I will review Albornoz’s position on slavery, and, assuming some of the aspects proposed by Tellkamp, I will offer an alternative explanation for this alleged ambiguity. I will try to show that in the case of Albornoz there is a conscious attempt to have certain discussions, usually raised in Philosophy of Law or in Political Philosophy, in the epistemological framework of the Philosophy of Economics. If this is correct, then Albornoz uses an alternative argumentation to the usual ones, and for this reason, looking at his work from this perspective, it shows a strong critic of slavery.

La obra de Bartolomé de Albornoz, el Arte de los contractos (1573), fue percibida por Hanke (1959), Davis (1966) y otros autores como la de un fuerte crítico a la esclavitud. Recientemente, J. Tellkamp (2004) criticó esas interpretaciones, señalando que a su juicio una lectura completa del Arte de los Contractos muestra una oposición menos contundente que la se le atribuyó. Para él, la crítica a la esclavitud que allí se lee, analizada desde la Filosofía Política, se presenta, por lo menos, como ambigua. En este artículo me propongo revisar nuevamente la posición de Albornoz sobre la esclavitud y, asumiendo algunos de los aspectos propuestos por Tellkamp, proponer una explicación alternativa a esta alegada ambigüedad. Intentaré demostrar que en el caso de Albornoz lo que hay es un intento consciente por derivar ciertas discusiones usualmente planteadas en filosofía del derecho y filosofía política, al marco epistemológico de la filosofía de la economía. Si esto es correcto, entonces al tratar este tema Albornoz utiliza una argumentación alternativa a las usuales, y por ello, vista la totalidad de su obra desde esta perspectiva, su crítica a la esclavitud sería sólida en tanto se la reconoce consistente con esos principios.

A obra de Bartolomé de Albornoz, a Arte de los Contractos (1573), foi percebida por Hanke (1959), Davis (1966) e outros autores como a de um forte crítico da escravidão. Recentemente, J. Tellkamp (2004) criticou essas interpretações, observando que em sua opinião uma leitura completa da Arte dos Contratos apresenta uma oposição menos contundente do que a que lhe é atribuída. Para ele, a crítica à escravidão que ali se lê, analisada sob a ótica da Filosofia Política, apresenta-se, no mínimo, como ambígua. Neste artigo, proponho rever a posição de Albornoz sobre a escravidão e, assumindo alguns dos aspectos propostos por Tellkamp, propor uma explicação alternativa para essa pretensa ambigüidade. Tentarei mostrar que, no caso de Albornoz, há uma tentativa consciente de derivar certas discussões geralmente levantadas na filosofia do direito e na filosofia política para o arcabouço epistemológico da filosofia da economia. Se isso estiver correto, então, ao tratar desse assunto, Albornoz usa um argumento alternativo aos usuais e, portanto, visto ao longo de sua obra sob essa perspectiva, sua crítica à escravidão seria sólida, desde que fosse reconhecida como consistente com esses princípios.