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Two Versions of Practical Reason: Hume and Thomas Aquinas

Dos versiones de razón práctica: Hume y Tomás de Aquino

Duas versões da razão prática: Hume e Tomás de Aquino

dc.creatorElton, María
dc.date2023-11-20
dc.identifierhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/1178
dc.identifier10.25185/14.11
dc.descriptionThomas Aquinas would have agreed with Hume's approach in the “is-ought question”, also called "Hume's law", because both would agree that it is not theoretical reason that encourages moral action. To act right is characteristic of the common man, not of metaphysicists. The “is-ought question” opens up a very interesting field of research on the difference between theoretical reason and practical reason, as well as on the required functions of the latter and the type of causality it exerts on our will. The problem of the use of practical reason as a tool is also raised, either because it is considered as a mere ancillary reason —slave to the passions, as in Hume’s case— or because of its degradation due to the disarray of the passions —as in the case of Thomas Aquinas. This investigation also leads us to value a philosophy that distinguishes different causalities in the realization of moral action, as opposed to a different philosophy that reduces the causality of such action only to efficient cause, therefore ignoring the spirituality of mankind.en-US
dc.descriptionTomás de Aquino habría estado de acuerdo con el planteamiento que hace Hume en la is-ought question, llamada también “ley de Hume”, porque ambos coincidirían en que no es la razón teórica la que mueve a la acción moral. Actuar bien es propio del hombre común, no de los metafísicos. La is-ought question abre un campo muy interesante de investigación acerca de la diferencia entre razón teórica y razón práctica, como también acerca de la función preceptiva de esta última y del tipo de causalidad que ejerce sobre la voluntad. Se plantea también el problema de la instrumentalización de la razón práctica, ya sea porque esta sea considerada como mera razón auxiliar, esclava de las pasiones, como es en el caso de Hume; o por su degradación a causa de las pasiones desordenadas, como es en el caso de Tomás de Aquino. Dicha investigación lleva también a valorar una filosofía que distingue distintas causalidades en la realización de la acción moral, frente a otra filosofía que reduce la causalidad de dicha acción solo a causa eficiente, desconociendo de paso la espiritualidad del hombre.es-ES
dc.descriptionTomás de Aquino teria concordado com a abordagem de Hume na is-ought question, conhecida também como "lei de Hume", porque ambos coincidiriam que não é a razão teórica que move a ação moral. Agir bem é próprio do homem comum, não dos metafísicos. A is-ought question abre um campo de investigação muito interessante sobre a diferença entre razão teórica e razão prática, bem como sobre a função preceitiva desta última e o tipo de causalidade que exerce sobre a vontade. Coloca-se também o problema da instrumentalização da razão prática, quer por ser considerada como uma mera razão auxiliar, escrava das paixões, como no caso de Hume, quer porque é considerada como uma mera razão auxiliar, escrava das paixões no caso de Hume; ou pela sua degradação devido às paixões desordenadas, como no caso de Tomás de Aquino. Uma tal investigação conduz também à apreciação de uma filosofia que distingue diferentes causalidades na realização da ação moral, por oposição a outra filosofia que reduz a causalidade de tal ação apenas à causa eficiente, ignorando de passagem a espiritualidade do homem.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Montevideo. Facultad de Humanidades y Educaciónes-ES
dc.relationhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/1178/1530
dc.relationhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/1178/1531
dc.rightsDerechos de autor 2023 María Eltones-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; No. 14 (2023): The Religious Historiography of Uruguay (20th and 21st Centuries). Balance and Perspectives; 255-275en-US
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; Núm. 14 (2023): La historiografía religiosa sobre Uruguay (siglos XX-XXI). Balance y perspectivas; 255-275es-ES
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; n. 14 (2023): A historiografia religiosa sobre o Uruguai (séculos XX-XXI). Equilíbrio e perspectivas; 255-275pt-BR
dc.source2301-1629
dc.source1510-5024
dc.source10.25185/v14
dc.subjectRazón prácticaes-ES
dc.subjectVoluntades-ES
dc.subjectMotivoes-ES
dc.subjectCausaes-ES
dc.subjectEficienciaes-ES
dc.subjectPractical reasonen-US
dc.subjectWillen-US
dc.subjectMotiveen-US
dc.subjectCauseen-US
dc.subjectEfficiencyen-US
dc.subjectRazão práticapt-BR
dc.subjectVontadept-BR
dc.subjectMotivopt-BR
dc.subjectCausapt-BR
dc.subjectEficiênciapt-BR
dc.titleTwo Versions of Practical Reason: Hume and Thomas Aquinasen-US
dc.titleDos versiones de razón práctica: Hume y Tomás de Aquinoes-ES
dc.titleDuas versões da razão prática: Hume e Tomás de Aquinopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer reviewed article.en-US
dc.typeArtículo evaluado por pares.es-ES
dc.typeArtigo revisto por pares.pt-BR

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