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Garden speeches

Discursos del jardín

Discursos de jardím

dc.creatorRey Ashfield, William
dc.date2022-05-31
dc.identifierhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/947
dc.identifier10.25185/11.5
dc.descriptionThis article is about two gardens conceived in Montevideo almost one hundred years ago. Although affected by the passage of time, these green spaces still in existence enable us to read their forms and the basics of their original conceptions, as well as the ideas related to them while being preserved and well-looked-after by their owners. I am referring to, specifically, to the summer home of the poet Juan Zorrilla de San Martín –in Punta Carretas– and to the villa in the Atahualpa neighbourhood that belonged to the philosopher Carlos Vaz Ferreira. The conception, the design, the connections with the architecture that gave rise to them and, above all, their association with the writings and speeches made by both intellectuals make these private parks true «texts», fundamental and irreplaceable when understanding their ideologies and reflections about architecture, society and the historical context to which they belonged. In this sense, both Zorrilla and Vaz Ferreira have been characters who kept close contact with the architectural matter and this particular detail has multiplied my interest in the gardens that belonged to them and which constituted an inextricable part of their ways of living and thinking.  en-US
dc.descriptionEl presente artículo aborda dos jardines concebidos en Montevideo hace casi cien años. Aunque afectados por el paso del tiempo, se trata de espacios verdes aún existentes que permiten leer sus formas y lo básico de sus concepciones originales, así como un conjunto de ideas que los acompañó mientras fueron conservados y mantenidos por sus propietarios. Me refiero, en particular, a la casa de veraneo del poeta Juan Zorrilla de San Martín –en Punta Carretas– y a la quinta del barrio Atahualpa que perteneció al filósofo Carlos Vaz Ferreira. La concepción, el diseño, los vínculos con la arquitectura que les dio origen y, por, sobre todo, su relación con los escritos y discursos realizados por ambos intelectuales hacen de estos parques privados verdaderos «textos», fundamentales e insustituibles al momento de entender sus idearios y reflexiones acerca de la arquitectura, la sociedad y el contexto histórico al que pertenecieron. En este sentido, tanto Zorrilla como Vaz Ferreira, han sido personajes cercanos a la materia arquitectónica y esta última condición ha multiplicado mi interés por los jardines que les pertenecieron y formaron parte indisoluble de sus formas de vivir y pensar.  es-ES
dc.descriptionEste artigo versa sobre dois jardins concebidos em Montevidéu há quase cem anos. Embora afetados pelo passo do tempo, trata-se de espaços verdes ainda, que nos permitem ler as suas formas e os fundamentos das suas concepções originais, bem como um conjunto de ideias que os acompanharam enquanto eram preservados e mantidos pelos proprietários. Refiro-me, em particular, à casa de veraneio do poeta Juan Zorrilla de San Martín –em Punta Carretas– e à quinta no bairro de Atahualpa, que pertenceu ao filósofo Carlos Vaz Ferreira. A concepção, o desenho, os laços com a arquitetura que os originou e, sobretudo, a sua relação com os escritos e discursos de ambos os intelectuais, fazem destes parques privados verdadeiros «textos» fundamentais e insubstituíveis para a compreensão das suas reflexões sobre a arquitetura, a sociedade e o contexto histórico a que pertenciam. Nesse sentido, tanto Zorrilla quanto Vaz Ferreira foram personagens próximos da matéria arquitetônica e esta última condição multiplicou o meu interesse pelos jardins que lhes pertenceram e formaram parte indissolúvel dos seus modos de viver e pensar.  pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Montevideo. Facultad de Humanidades y Educaciónes-ES
dc.relationhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/947/1160
dc.relationhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/947/1162
dc.rightsDerechos de autor 2022 William Rey Ashfieldes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; No. 11 (2022): Memory and public art in the 20th century; 117-140en-US
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; Núm. 11 (2022): Memoria y arte público en el siglo XX; 117-140es-ES
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; n. 11 (2022): Memória e arte pública no século XX; 117-140pt-BR
dc.source2301-1629
dc.source1510-5024
dc.source10.25185/v11
dc.subjectJardínes-ES
dc.subjectArquitecturaes-ES
dc.subjectModernidades-ES
dc.subjectTradiciónes-ES
dc.subjectDiseñoes-ES
dc.subjectGardenen-US
dc.subjectArchitectureen-US
dc.subjectModernityen-US
dc.subjectTraditionen-US
dc.subjectDesignen-US
dc.subjectJardimpt-BR
dc.subjectArquiteturapt-BR
dc.subjectModernidadept-BR
dc.subjectTradiçãopt-BR
dc.subjectDesenhopt-BR
dc.titleGarden speechesen-US
dc.titleDiscursos del jardínes-ES
dc.titleDiscursos de jardímpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer reviewed article.en-US
dc.typeArtículo evaluado por pares.es-ES
dc.typeArtigo revisto pelos pares.pt-BR

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