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Uses and meanings of the “people” in Tucumán at the time of the British invasions: mid-1806 to mid-1808

Usos de la noción de “pueblo” en Tucumán en tiempos de las invasiones inglesas: mediados de 1806 - mediados de 1808

Usos da noção de “pueblo” em Tucumán na época das invasões inglesas: meados de 1806 - meados de 1808

dc.creatorLupiañez, Gabriela
dc.date2018-06-06
dc.identifierhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/202
dc.identifier10.25185/3.4
dc.descriptionThis article aims to understand the way some agents in Tucumán, situated in the Rio de la Plata Viceroyalty, understood and recreated theirrelationship with superior authorities at Buenos Aires and Spain between 1806 and 1808. Because of British invasions to the Rio de la Plata, this was a time of factual autonomy from metropolitan and sub-metropolitan authorities. Hence, peoples in Tucumán experienced an unprecedented degree of self-government. In this context, this paper proposes to look at the ways the notion of “people” was used and deployed by the local cabildo and other local elites. While uses of the notion of “people” were grounded on Hispanic political tradition, this article proposes that the experience at the time of the invasion and the aids given to Buenos Aires opened up the possibility of new ways of understanding this notion –especially in what regarded the bounds of reciprocity between the people of Tucumán and the King.en-US
dc.descriptionEste escrito se propone comprender el modo en que algunos agentes de la elite del pueblo de Tucumán (cabildo y notables), pertenecienteal virreinato del Río de la Plata, entendieron y practicaron la relación con las autoridades superiores con sede en Buenos Aires y peninsulares entre mediados de 1806 y mediados 1808. Un tiempo de “autonomía de hecho” – en el que quienes debían obedecer comenzaron a tomar decisiones sobre el gobierno impensables con anterioridad- que fue efecto imprevisto de las invasiones británicas a los dominios más australes de la monarquía hispana. Con ese objeto, se propone indagar sobre los usos (sentidos) de la noción de “pueblo”. Ésta noción remitía tradicionalmente a un sujeto central en la estructura de la monarquía hispana en América. Sin embargo, pronto debió lidiar con nuevos sentidos. Se propone que los pueblos tuvieron un rol importante en la defensa de Buenos Aires así como mantuvieron una relación de reciprocidad con el rey.es-ES
dc.descriptionEste trabalho tem como objetivo compreender a forma como alguns agentes da elite da vila de Tucumán (cabildo e notáveis), que pertencia ao vice-reinado do Rio da Prata, entendiam e praticavam a relação com as autoridades superiores sediadas em Buenos Aires e nas penínsulas entre meados de 1806 e meados de 1808.Os agentes da elite da vila de Tucumán (cabildo e notáveis), que pertencia ao vice-reinado do Rio da Prata, entenderam e praticaram a relação com as autoridades superiores sediadas em Buenos Aires e nas penínsulas entre meados de 1806 e meados de 1808. Trata-se de um período de “autonomia de facto” - em que aqueles que deviam obedecer começaram a tomar decisões sobre o governo impensáveis anteriormente -, efeito imprevisto das invasões britânicas aos domínios mais meridionais da monarquia hispânica. Para o efeito, propomo-nos investigar os usos (significados) da noção de “povo”. Esta noção referia-se tradicionalmente a um sujeito central na estrutura da monarquia hispânica na América. No entanto, logo teve que lidar com novos significados. Propõe-se que os povoados desempenharam um papel importante na defesa de Buenos Aires, além de manterem uma relação de reciprocidade com o rei.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad de Montevideo. Facultad de Humanidades y Educaciónes-ES
dc.relationhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/202/219
dc.relationhttp://revistas.um.edu.uy/index.php/revistahumanidades/article/view/202/226
dc.rightsDerechos de autor 2018 Gabriela Lupiañezes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0es-ES
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; No. 3 (2018): Historias entrelazadas; 101-123en-US
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; Núm. 3 (2018): Historias entrelazadas; 101-123es-ES
dc.sourceHumanidades: revista de la Universidad de Montevideo; n. 3 (2018): Historias entrelazadas; 101-123pt-BR
dc.source2301-1629
dc.source1510-5024
dc.source10.25185/v3
dc.subjectautonomíaes-ES
dc.subjectsoberaníaes-ES
dc.subjectpueblo/ puebloses-ES
dc.subjectpacto de reciprocidades-ES
dc.subjectinvasiones inglesases-ES
dc.subjectindependenciaes-ES
dc.subjectautonomyen-US
dc.subjectsovereigntyen-US
dc.subjectBritish invasionsen-US
dc.subjectreciprocityen-US
dc.subjectindependenceen-US
dc.subjectAutonomiapt-BR
dc.subjectSoberaniapt-BR
dc.subjectaldeia / cidadespt-BR
dc.subjectPacto de reciprocidadept-BR
dc.subjectInvasões britânicaspt-BR
dc.subjectIndependênciapt-BR
dc.titleUses and meanings of the “people” in Tucumán at the time of the British invasions: mid-1806 to mid-1808en-US
dc.titleUsos de la noción de “pueblo” en Tucumán en tiempos de las invasiones inglesas: mediados de 1806 - mediados de 1808es-ES
dc.titleUsos da noção de “pueblo” em Tucumán na época das invasões inglesas: meados de 1806 - meados de 1808pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer reviewed article.en-US
dc.typeArtículo evaluado por pares.es-ES
dc.typeArtigo revisto pelos pares.pt-BR

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